Da França:
Thomas Pendzel, diretor de 5-7 rue Corbeau
Hugues de Suremain, estudou direito em Paris. Desde 1988 ele trabalha na seção francesa do Observatório Internacional de Prisões (OIP) como animador do grupo local de observação da casa de detenção de Yvelines, antes de ser responsável pelas pesquisas e responsável jurídico, posto que ocupa atualmente. Nessa qualidade, é responsável por representar a associação em ações contenciosas perante as jurisdições internas e européias.
Do Brasil:
Beto Novaes, diretor de Migrantes
Paula Zanettini, diretora de Do lado de fora
Iris Dourado, Secretaria de Direitos Humanos do Estado da Bahia
Milton Júlio, Doutor em Ciências Sociais pela PUC-SP, com tese denominada “Do Cárcere a Rua – Estudo sobre homens que saem das prisões brasileiras“. Professor do Instituto de Humanidades, Artes e Ciências da Universidade Federal da Bahia. Diretor do Instituto de Inclusões
Mary Castro, professora, doutora e pesquisadora associada da Universidade Federal da Bahia, pesquisadora associada da Universidade Estadual de Campinas/Centro de Estudos de Migrações Internacionais
José Carlos Zanetti, assessor de projetos da Coordenadoria Ecumênica de Serviços – CESE
Goli Guerreiro, pós-doutoranda em antropologia cultural na Universidade Federal da Bahia, onde faz pesquisa sobre culturas negras no mundo atlântico e desenvolve a idéia original de “terceira diáspora” – deslocamento de signos negros provocado pelo circuito de comunicação tecnológico/digital. Viajante e fotógrafa amadora, registra cenas do cotidiano em cidades negras das Américas do Norte e do Sul, Caribe, Europa e África, sobre as quais escreve e realiza oficinas audiovisuais.
Goli Guerreiro é pós-doutoranda em antropologia cultural na Universidade Federal da Bahia, onde faz pesquisa sobre culturas negras no mundo atlântico e desenvolve a idéia original de “terceira diáspora” – deslocamento de signos negros provocado pelo circuito de comunicação tecnológico/digital. Viajante e fotógrafa amadora, registra cenas do cotidiano em cidades negras das Américas do Norte e do Sul, Caribe, Europa e África, sobre as quais escreve e realiza oficinas audiovisuais.
Doutora em antropologia e baiana de Salvador é graduada em Ciências Sociais pela Universidade Federal da Bahia. Dedica-se à pesquisa em antropologia urbana desde 1987, quando ingressou no Programa de Pós–Graduação da FFLCH na Universidade de São Paulo e pesquisou a juventude identificada com o rock produzido no Brasil. A dissertação virou o livro Retratos de uma tribo urbana – rock brasileiro, lançado pela Edufba, em 1994.
O doutorado, também realizado na USP, que incluiu uma bolsa sanduíche na Ecole des Hautes Etudes en Sciences Sociales – França, foi a base para o seu segundo livro A Trama dos tambores – a música afro-pop de Salvador, lançado em 2000 pela Editora 34. A autora fundou e coordenou por 4 anos o programa Humanidades nas Faculdades Jorge Amado, pioneiro no cenário acadêmico baiano em cursos de graduação e pós-graduação. Assina capítulos de coletâneas e diversos artigos publicados em revistas e sites nacionais e estrangeiros. Participa com regularidade de Congressos, Seminários e Fóruns nacionais e internacionais na área da cultura. Para informações completas ver curriculum lattes.
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